Em 19 de abril, a FHM recebeu a visita de oficiais do Estado-Maior da Armada (EMA) da Marinha do Brasil, tendo à frente o Subchefe de Assuntos Marítimos do órgão, contra-almirante Carlos Henrique Lima Zampieri.
Integrada também pelo CMG Paulo Roberto da Costa Barros, o CMG Adriano Pires da Cruz e a CT Camila Morgado Nogueira, a comitiva percorreu as instalações do Centro de Simulação Aquaviária (CSA), onde recebeu informações sobre os cursos e projetos de consultoria que a FHM vem realizando ao longo das últimas duas décadas e conheceu de perto os equipamentos utilizados nessas atividades.
Nos simuladores full mission de passadiço, os visitantes puderam experimentar a realização de manobras em diferentes cenários, de forma realista, como se estivessem, de fato, a bordo de uma embarcação.
Além de apresentar a infraestrutura do CSA aos militares, os diretores do Sindmar e da FHM discutiram com eles temas de interesse comum, sobretudo aqueles de maior relevância para o futuro do país. Houve ampla troca de ideias sobre atividades no campo acadêmico, tendo em vista a formação e a capacitação continuada dos trabalhadores marítimos brasileiros.
Carlos Müller, presidente do Sindmar e do Conselho Curador da FHM, considerou que a visita de oficiais da Marinha que atuam em postos-chave relacionados à atividade marítima é uma excelente oportunidade para aprofundar a discussão de temas relevantes para a nação. “É uma troca importante para o Brasil, dada sua condição de nação marítima representativa no contexto mundial. Acreditamos que esse compartilhamento pode contribuir para o desenvolvimento das atividades de capacitação profissional de marítimos, com disponibilização dos respectivos recursos e a definição de ações efetivas para essa finalidade.
O C Alte Zampieri se disse muito satisfeito com a convite para visitar o CSA. “Só temos a agradecer por essa oportunidade, sabendo da parceria que já existe, há muitos anos, entre a Marinha e esta instituição. Nós somos o elo que encadeia todo esse pensamento junto à comunidade marítima, à academia, aos ministérios e à Antaq. Essa cooperação vem se dando não só no Brasil, mas também junto à comunidade marítima internacional, pelo que nós conhecemos. Por toda a capacidade de expansão desse conhecimento, de expansão de tudo que é tão bem realizado pelo Sindmar e com a capacidade dos simuladores da Fundação Homem do Mar, o meu balanço dessa visita, e caturro (risos), já vem no sentido de regressar aqui o mais brevemente possível. Nota mil!”, avaliou.